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HOMENAGEM AO MEU FALECIDO PAI, O ENGENHEIRO CIVIL RUY TADEU DA MOTTA.

Homenagem ao meu estimado pai, o Engenheiro Civil Ruy Tadeu da Motta: Este blogger é elaborado e dedicado ao seu espírito elevado! Não é por ser meu pai, afinal, a verdade tem que ser dita: ele estava acima de seu tempo, nas idéias e na conduta exemplar! Quem não gostar dele, tem algum distúrbio de caráter e personalidade. Um pai maravilhoso como o meu é uma bênção de Deus!
Prof. Fábio Motta (Árbitro de Xadrez).

terça-feira, 11 de agosto de 2009

BAIRRO DO RIO VERMELHO, SALVADOR, BAHIA.





























































FOTOS: 123 À 143.

Rio Vermelho: histórico, boêmio, cultural...
Leonardo Maia - repórter
leonardo.maia@corp.ibahia.com
O bairro do Rio Vermelho já nasceu famoso. No seu litoral, naufragou Diogo Álvares Côrrea, o Caramuru, provável tripulante de um navio francês. O “morador” mais ilustre do Rio Vermelho foi resgatado pelos tupinambás entre os anos de 1509 e 1511 e batizado com a alcunha “Caramuru”. Duas versões apontam para a origem do apelido: a primeira refere-se ao peixe chamado Caramuru, presente na região, e a segunda a um inusitado acontecido. Diogo, com um revólver em punho, atirou em direção a um pássaro, que voava às vistas dos indígenas. Os tupinambás gritaram em coro: “Caramuru! Caramuru!”, que na língua tupi significa “homem do fogo; filho do trovão, dragão saindo do mar”. A partir deste acontecimento, os índios teriam passado a chamá-lo assim. Em reconhecimento, os nativos ofereceram algumas das mais belas filhas da tribo. Catarina Paraguaçu foi a preferida e casou-se com o estrangeiro em 1528, em Paris. O náufrago português tornou-se um dos mais influentes habitantes da colônia, servindo de intermediário entre os indígenas, os comerciantes franceses de pau-brasil e os portugueses das expedições colonizadoras.
Lento desenvolvimento
O termo Rio Vermelho provém da palavra Camarogipe (Camoro – Vermelho e Ipe – Rio), nome do rio que corta a região, também conhecido como o Rio das Tripas. Hoje, as águas do afluente do Rio Lucaia estão extremamente poluídas, transformando-o em um esgoto a céu aberto, entre as avenidas do Largo da Mariquita. O rio está morto e não justifica mais a homenagem concedida pelos tupinambás.
Durante o século XVI, o bairro desenvolveu-se lentamente. Timidamente, foram surgindo currais e armações para a pesca, na sesmaria doada pelo Governador-Geral, Thomé de Souza. Um fato foi o responsável por uma virada no desenvolvimento da região. Em maio de 1624, uma esquadra holandesa de 26 naus e 3.400 homens invadiu Salvador e seqüestrou o então governador, Diogo Mendonça Furtado. O bispo da cidade, D. Marcos Teixeira, fugiu para a aldeia do Espírito Santo, longe da localidade invadida. Sentindo a necessidade de organizar uma reação ao ataque, o bispo escolheu um dos pontos mais altos da cidade para montar a resistência: o Morro do Conselho (onde hoje se localiza o Hotel Transamérica Salvador).
Neste período, a região começou a receber novos moradores. Os primeiros dois núcleos de povoamento foram o da Paciência e o da Mariquita (mairaquiquiig – lugar onde dá peixe miúdo). No período da Guerra do Paraguai (1869/70), um terceiro núcleo surgiu, o de Santana. No início do século XX, o ainda “distante” Rio Vermelho era pouco povoado, sendo uma espécie de área de veraneio para as ricas famílias soteropolitanas. A instalação de bondes elétricos possibilitou a formação de uma real população. Em 1913, a criação da paróquia de Sant’Ana, que representava o trecho entre a Pituba e o Chame-Chame, passando ainda pela Federação, deu ao Rio Vermelho uma importância ainda maior. O calçamento das ruas e a Avenida Oceânica, no ano seguinte, consolidaram o bairro.
Com a criação do Parque Cruz Aguiar em 1945, sendo este o primeiro loteamento com infra-estrutura completa, o ciclo dos veranistas chegou ao fim. Até 1960, a vida era tranqüila no bairro. O desenvolvimento econômico, porém, barrou a tranqüilidade: novos loteamentos e duas fábricas (Biscoitos Águia Central e Coca-Cola) surgiram. As construções verticais apareceram na década de 70 e alguns casarões foram destruídos.
Igreja de Santana
Uma das mais famosas paróquias da cidade está instalada no RioVermelho. A igreja matriz foi construída na segunda metade do século XIX e sempre se destacou pelo sincretismo com os ritos africanos. O templo localizava-se no Largo de Santana (conhecido também como Largo de Dinha) e, devido ao modesto tamanho, não conseguia abrigar todos os fiéis. A fé na Senhora de Santana cresceu tanto, que muitos se aglomeravam no lado de fora, em sinal de devoção.
A necessidade em construir uma nova sede para a paróquia provocou a mudança, em 1967, para a região do antigo Forte do Rio Vermelho, a poucos metros de distância, que havia sido demolido pela prefeitura. A Senhora de Santana estava então ao lado da Casa do Peso, ponto de encontro dos seus fiéis pescadores. A intenção da administração municipal era destruir a antiga igreja, o que provocou grande manifestação por parte da população do bairro. Uma comissão de artistas da região, formada por famosos como Jorge Amado, Mário Cravo, Carybé e Jenner Augusto, pressionou os órgãos públicos e impediu a demolição do espaço. Hoje, lá está instalado o Centro Social Monsenhor Amilcar Marques.
A Senhora de Santana, padroeira dos pescadores, mereceu durante anos dez dias de festejos. A festa começava sempre um domingo antes do Carnaval. O surgimento desta festa e a data escolhida para ela segue uma interessante história de pescador. Em 1896, estavam os pescadores e operários jogando um tradicional jogo de cartas, quando uma senhora alertou que todos deviam partir para o mar com suas jangadas imediatamente, pois o governo iria enviar tropas para convocá-los à Guerra de Canudos. Todos acataram a sugestão e se lançaram ao mar. Pouco depois, quando os homens já estavam em alto-mar, uma patrulha com cavalaria chegou para cumprir a ordem do governo federal. Graças ao conselho da senhora, todos escaparam da convocação. Os pescadores e operários atribuíram o aviso a Senhora de Santana e passaram a reverenciá-la na mesma data do acontecido: o último domingo antes do Carnaval.
A população do bairro, principalmente os pescadores, se arrumavam com as suas melhores roupas e partiam em romaria com as suas jangadas. Os dez dias de festa abrigavam programações religiosas e profanas. As escadarias da igreja eram lavadas, blocos e grupos de Ternos e Ranchos desfilavam. No início da década de 70, a Festa de Santana foi perdendo a força, pois a Festa de Iemanjá, que possui um sincretismo entre o candomblé e o catolicismo muito grande, havia se tornado muito mais famosa. A última tentativa de manter a festa foi a sua transferência para o dia 26 de julho, data oficial da santa padroeira do Rio Vermelho. Com o apelo já estagnado, a Festa de Santana se definhou e chegou ao fim.
Festa para a rainha do mar
A costa e as ruas do Rio Vermelho são nacionalmente conhecidas por abrigar um das maiores festas da Bahia: a Festa de Iemanjá, a rainha do mar. A idéia de homenagear um dos símbolos do Candomblé veio da cabeça de um pescador, chamado Alípio. Uma irmandade da Igreja de Santana, composta por pescadores e operários, era responsável pela organização de festas e procissões. Com a crescente adesão dos brancos às festas, os pescadores achavam que as comemorações tradicionais estavam se descaracterizando. Foi quando Alípio teve a idéia de ressuscitar os ideais das velhas festas e foi instituído o 2 de fevereiro como o dia de Nossa Senhora de Candeias, para ofertas presentes a Iemanjá, a “mãe d’água”.
Decorria então a década de 20 e alguns pescadores participaram da celebração, arrumando saveiros e cantando sambas e odes à Iemanjá. Não demorou muito e moradores de outros bairros aderiram ao festejo. De início, fiéis como eram aos ensinamentos da Igreja Católica, os pescadores reservavam a manhã do dia 02 para missas em homenagens à Senhora de Santana, guardando a tarde para a distribuição de presentes à Iemanjá. A Igreja logo condenou a mistura do catolicismo com a religião dos negros, o Candomblé, e as missas deixaram de acontecer a partir dos anos 30. Até os dias atuais, os pescadores da Colônia Z-1, cuja sede é a Casa do Peso do Rio Vermelho, preparam a principal oferenda à Iemanjá, um balaio com diversos presentes especiais. Este balaio é idealizado pelos pescadores desta zona e especialmente preparado por uma mãe-de-santo, que segue os preceitos religiosos.
Todos os anos, a oferenda da Casa de Peso é guardada em segredo até a data da festa, sempre oferecendo uma novidade. Além do presente principal, centenas de outras oferendas são entregues à rainha do mar, numa procissão de barcos. Desde 1919 que a Casa do Peso reúne os presentes e mantém uma imagem com um altar para a mãe d’água. Em frente, uma estátua, confeccionada pelo artista Manoel Bonfim, homenageia Iemanjá desde 1969. As oferendas partem da Casa do Peso em um cortejo com músicas do Ijexá, toque nigeriano exclusivamente dedicado aos deuses da água. Todos os anos, desde às 7h da manhã, os fiéis separam os presentes, pedidos e agradecimentos e colocam em grandes balaios. Às 13h, os balaios descem para a praia e os barcos que vão participar da procissão são arrumados. Às 16h, acontece a saída das oferendas, com o acompanhamento de barcos enfeitados. Somente em alto-mar acontece a entrega do presente principal, aquele confeccionado na Casa do Peso, para Iemanjá. Os largos da Paciência e Mariquita abrigam as famosas festas de largo, que acontecem em paralelo à cerimônia religiosa.
Os pescadores
Protagonistas das principais histórias do Rio Vermelho, os pescadores resistiram aos tempos e estão até hoje instalados no Rio Vermelho. As praias do bairro já se destacaram pela abundância de baleias em suas águas, que fugiram após as pescas predatórias e alguns navios que matavam-nas a tiros. Desde a criação da Colônia de Peso Z-1, desde o início localizada no Rio Vermelho, os pescadores do local e adjacências como a Barra ou Pituba se reúnem na tradicional colônia.
Boêmia
Não há bairro em Salvador que tenha maior fama de boêmio que o Rio Vermelho. Em suas ruas e largos, há sempre uma festa acontecendo, em todos os dias da semana. Aposta certa e segura para a pessoa que quer se divertir. O rock and roll baiano floresceu em seus bares e quase todas as bandas baianas deste estilo se consolidaram em casas de show do bairro. Até hoje, as principais bandas de rock baianas fazem do local o point das tribos roqueiras e da música alternativa. Entre os anônimos que por ali já passaram, esteve também Janis Joplin, umas das mais importantes cantoras do rock mundial, que se apaixonou pelo lugar e visitou-o algumas vezes na sua curta vida. Grupos de roqueiros com seus facilmente identificáveis trajes pretos se misturam a pessoas que vão ao Largo de Santana para tomar umas cervejas e jogar conversa fora. Em certos dias, ritmos populares, como o forró, são a tônica da noite.
Um pouco além, no Largo da Mariquita, está o famoso Mercado do Peixe. Formado por diversos boxes que vendem cerveja gelada e pratos típicos, como o sarapatel e o mocotó, o Mercadão, como também é conhecido, atrai uma clientela fiel. A noite no Mercado do Peixe esquenta tarde, principalmente após as principais festas que acontecem em outros bairros. É tradição entre os boêmios da cidade terminar a noite no Mercadão, que fica aberto até o sol raiar. Como dizem por aí, toda boa noite de farra acaba no Mercado do Peixe. Boas opções de restaurantes e bares também se concentram no bairro, que sempre apresenta uma novidade a cada ano.
Baianas de acarajé: as donas do pedaço
Como falar do Rio Vermelho sem falar das baianas de acarajé? A principal delas é Dinha que, de tão famosa, emprestou seu nome ao Largo de Santana, que hoje é mais conhecido como Largo da Dinha. A fila do seu tabuleiro dá voltas e todos esperam para saborear os quitutes da baiana, que herdou o ponto de sua mãe Rute e avó Ubaldina. Logo perto, está localizada a também famosa Regina e, no Lardo da Mariquita, encontra-se Cira. Estas duas baianas vieram da Graça e Itapuã, respectivamente, aproveitando o sucesso de Dinha e se envolveram em uma briga de egos. A nativa Dinha não aceitava a presença de intrusas e a problemática foi resolvida com a distância regulamentada entre os três tabuleiros mais famosos da Bahia. Ganharam os visitantes do local!
Antro de famosos
O ar boêmio do Rio Vermelho, suas casas seculares, a forte presença do povo em suas ruas e manifestações, além da beleza natural, sempre atraíram artistas a morarem no bairro. Residem ou já residiram por lá personalidades como o pianista Carlos Lacerda, o jogador de futebol Mica, a cronista Stela Calmon, a musicista Walkyria Knittel, os artistas plásticos Carlos Bastos, Carybé, Jenner Augusto e Mário Cravo, os cantores Caetano Velloso e Gal Costa e, é claro, os escritores Jorge Amado e Zélia Gattai. O casal mais ilustre do Rio Vermelho escolheu a pacata Rua Alagoinhas e a casa 33 para morar. A localidade já foi eternizada nas memórias de Zélia, que lançou o livro “A Casa do RioVermelho”.
A casa foi comprada com o dinheiro proveniente dos direitos de filmagem de Gabriela, Cravo e Canela, vendidos à empresa norte-americana Metro-Goldwyn-Mayer (MGM). Rindo, Jorge Amado disse na época: “Comprarei essa casa com o dinheiro do imperialismo americano". A mudança ocorreu em 1963 e até hoje a viúva Zélia Gattai mora no local. O casal mudou para o Rio Vermelho porque muitos artistas e amigos moravam lá e a Rua Alagoinhas foi escolhida por possuir uma das mais belas vistas da praia, com a Igreja de Santana e os largos também à vista. Logo que chegou na casa, Jorge descobriu que tudo que plantava no terreno da casa morria, devido a uma praga de formigas que assolava o bairro. Decidiu então contratar um jardineiro chamado Zuca, que dizimou as formigas da área. Ironicamente, a vista que atraíra Jorge Amado foi logo suprimida pelo seu desejo de ter contato direto com a natureza de plantas e árvores. Como filho de Oxóssi, que ama a terra, Jorge trocou a vista do mar pelo aconchego da floresta, que tampou a contemplação ao mar.
Na casa da família Amado já estiveram hospedadas personalidades como os internacionais Pablo Neruda, escritor chileno, Jean Paul Sartre, filósofo francês, Mário Soares, ex-presidente de Portugal, Simone De Beauvoir, escritora francesa, e Harry Belafonte, ator americano. Entre os nacionais, já estiveram lá diversos ex-presidentes da República, os já citados moradores ilustres do bairro, Tom Jobim, Dorival Caymmi, Vinícius de Moraes e muitos outros. Além dos famosos que habitavam a região, circulavam pela área freqüentemente pessoas como os cantores Batatinha, Riachão, Pepeu Gomes, Osvaldo Fahel e Paulinho Boca de Cantor, pintores como Pancetti e Floriano Teixeira e historiadores como Antônio Risério e Cid Teixeira.
Bairro dos crimes
A fama de localidade pacata e segura do Rio Vermelho foi bastante abalada na década de 50. Vários crimes impressionaram a população de Salvador, que passou a chamar o Rio Vermelho de “bairro dos crimes”. O primeiro, conhecido como o “crime da Rua Jequié” aconteceu nos primeiros anos da década de 50, quando o jornalista e advogado Jorge Teixeira de Carvalho foi abatido a tiros no então recém-construído Parque Cruz Aguiar. O segundo assassinato ocorreu em 04 de dezembro de 1955 e foi chamado de “crime do Frazer cinzento”. O motorista profissional Osvaldo Aurélio de Santana, o Vavá, foi encontrado morto dentro de seu carro, um Frazer, na Rua Macaúbas, também chamada de Rua do Motorista.
Diversos jovens da área passaram a ser apontados como suspeitos pelo crime, mas o verdadeiro culpado nunca foi encontrado. Meses depois, um novo assassinato ocorreu no extinto Cine Rio Vermelho. Em uma sessão vespertina, no escritório do cinema, foi morto a tiros o baleiro Júlio José Novais, de 16 anos. O gerente do estabelecimento, Demócrito de Queiroz, matou o garoto após uma discussão sobre a suspeita de que Júlio havia roubado um outro ponto comercial da localidade. O autor do disparo diz que o crime foi acidental e o garoto, dias depois, foi atestado como inocente pelo roubo a ele atribuído. Depois de um jejum de 11 anos, aconteceu o “Crime de Natal”. Na véspera do festejo natalino, um guarda-civil matou um funcionário público em frente ao Bar Santa Bárbara, hoje inexistente.
O mais famoso dos crimes, no entanto, ocorreu em 1977. O embaixador haitiano Delorme Mehú foi brutalmente assassinado em uma das suas constantes passagens por Salvador. Adepto do candomblé, o político do Haiti mantinha um romance com uma advogada baiana e, sempre que possível vinha de Brasília para o Rio Vermelho. Na época do crime, Delorme estava planejando um golpe de Estado contra o sanguinário Baby Doc, ditador do Haiti. Certo dia recebeu dois tiros à queima roupa em frente a um bar. Geraldo Pereira dos Santos e seu cúmplice, Israel Mota Silva, foram presos em flagrante na rodoviária, quando tentavam fugir. O motivo do crime foi político e os dois presos apontaram o primeiro-secretário da Embaixada do Haiti no Brasil, Louis Robert Mackenzie, como o mandante.
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